Chorei, chorei muito durante a gestação de minha primeira filha... ás vezes sem motivo aparente, sem consciência de quem chorava. As vezes tinha a sensação que caminhava dentro de um funil e quanto mais me aproximava da estreita saída, mais lágrimas brotavam. Meses após o nosso NASCER dei-me conta de que algumas daquelas lágrimas era da minha menina, outras tantas da minha adolescente... não queriam deixar de existir!
Tornar-se mulher adulta, Mãe, não é matar a menina ou a jovem dentro de si, mas convidá-las a crescer!